Portal do Governo Brasileiro
BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  20/10/2006
Data da última atualização:  30/07/2018
Autoria:  AGOSTINI, J. da S.; IDA, E. I.
Afiliação:  Juliana da Silva Agostini, Universidade Estadual de Londrina - UEL/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Tecnologia de Alimentos e Medicamentos; Elza Iouko Ida, Universidade Estadual de Londrina - UEL/Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Tecnologia de Alimentos e Medicamentos.
Título:  Caracterização parcial e utilização da fitase extraída de sementes germinadas de girassol.
Ano de publicação:  2006
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 6, p. 1041-1047, jun. 2006
Idioma:  Português
Notas:  Título em inglês: Partially characterization and application of phytase extracted from germinated sunflower seeds.
Conteúdo:  O objetivo deste trabalho foi ativar, extrair e caracterizar parcialmente a fitase em sementes germinadas de girassol (Helianthus annuus L.), híbrido M734, e avaliar o efeito da fitase no farelo de girassol. Sementes foram colocadas para germinar por oito dias em câmara a 25°C. A fitase foi extraída com CaCl2 2%, depois do quinto dia de germinação, e fracionada com (NH4)2SO4 até 80% de saturação. O extrato bruto foi caracterizado parcialmente e aplicado em farelo de girassol desengordurado para avaliar a hidrólise do fitato. Com a germinação, houve aumento na atividade da fitase e redução no teor de fitato. A maior atividade da fitase foi observada do quinto ao oitavo dia de germinação. A fitase das sementes germinadas aos cinco dias apresentou atividade ótima em pH de 5,2 e temperatura de 55ºC. A enzima se manteve estável, quando pré-aquecida por 10 minutos a 50ºC, com Vmáx de 1,87 U g-1 de amostra e Km de 0,29 mM, indicando alta especificidade pelo fitato. Quando aplicada no farelo de girassol desengordurado, depois de oito horas de incubação, a fitase hidrolisou 92% do fitato. A germinação de sementes de girassol estimula a atividade da fitase, o que facilita sua extração para a produção de alimentos livres de fitatos.
Palavras-Chave:  girassol híbrido; hidrólise de fitato; phytate hydrolysis; sunflower hybrid.
Thesagro:  Helianthus Annuus.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107079/1/Caracterizacao-parcial.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
AI-SEDE36265 - 1UPEAP - PP630.72081P474
Voltar






Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Milho e Sorgo.
Data corrente:  19/02/2016
Data da última atualização:  01/08/2016
Tipo da produção científica:  Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
Autoria:  COSTA, R. V. da; SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; UMMUS, M. E.
Afiliação:  RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA.
Título:  Levantamento de fungos causadores de podridões de colmo em milho na região Centro Oeste do Brasil.
Ano de publicação:  2015
Fonte/Imprenta:  Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015.
Série:  (Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 133).
Idioma:  Português
Conteúdo:  As podridões de colmo estão entre as mais importantes doenças da cultura do milho. Vários são os patógenos causadores de podridões de colmo em plantas de milho, incluindo fungos e bactérias. Entre os principais, destacam-se Fusarium verticillioides, Fusarium graminearum, Colletotrichum graminicola, Stenocarpella macrospora, Stenocarpella maydis e Macrophomina phaseolina. O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento da incidência de fungos causadores de podridões de colmo em milho na região Centro-Oeste do Brasil. Foram realizadas coletas de amostras nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Durante as coletas das amostras foi possível verificar uma elevada incidência de plantas apresentando sintomas de podridão de colmo em, praticamente, todas as regiões. Dentre os patógenos detectados, as maiores frequências foram verificadas para Fusarium spp. Nigrospora spp. e Stenocarpella spp., com freqüência de 45,7, 38,3 e 29,9%, respectivamente. Coletotrichum graminicola e Rhizoctonia spp. apresentaram frequência de 5,8 e 3,4%. Os demais fungos apresentaram menos de 3% de ocorrência nos isolamentos. Esses resultados demonstram a grande variabilidade de fungos envolvidos com as podridões de colmo na cultura do milho no Centro-Oeste do Brasil. Revelam, também, a elevada ocorrência de fungos do gênero Fusarium spp. e Stenocarpella spp., os quais predominaram nas amostras analisadas no presente trabalho. Os trabalhos de monitoramento da ocorrência de fung... Mostrar Tudo
Thesagro:  Doença de planta; Fungo; Zea mays.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145936/1/bol-133.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPMS26900 - 1UMTFL - DD
Fechar
Expressão de busca inválida. Verifique!!!
 
 

Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área Restrita

Embrapa Agricultura Digital
Av. André Tosello, 209 - Barão Geraldo
Caixa Postal 6041- 13083-886 - Campinas, SP
SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional